terça-feira, 30 de dezembro de 2008

RECURSOS VIRTUAIS PARA ENSINAR E APRENDER MATEMÁTICA

TECNOLOGIA E SALA DE AULA NO ENSINO DE MATEMÁTICA
Francisco das C. M. dos Santos
Há tempos sabemos da importância de incorporar as diferentes tecnologias nas aulas de matemática, não apenas como uma ferramenta ou aparato para motivar os alunos, mas fundamentalmente pelas possibilidades abertas ao favorecer um ambiente de aprendizagem desafiador. Diante disso, precisamos direcionar um olhar para as formas de utilizar recursos virtuais para organizar ações didáticas que promovam associações entre o uso do computador e processos de investigação e resolução de problemas em matemática.
Uma sugestão para o tratamento adequado são as políticas educacionais é o desenvolvimento de cursos de capacitação de professores que tratem simultaneamente do modo como professores e alunos se localizam no espaço virtual para desenvolverem práticas educativas apropriadas. Entre as temáticas a serem trabalhadas temos:
1) Espaço físico X Espaço virtual e um novo local para o professor e o aluno;
2) Construção de espaços virtuais para práticas educativas com os recursos da Internet (e-mail, chats, fóruns, listas de discussão etc);
3) Ambientes virtuais de Aprendizagem e espaços virtuais;

4) Desenvolvimento de novas práticas e estratégias educativas através da construção de novos espaços virtuais.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

A ESCRITA E A LEITURA NO HIPERTEXTO COM A APRENDIZAGEM ATIVA
Francisco das C. M. dos Santos
A informática na atualidade está no processo de popularização com o crescente acesso às novas mídias, principalmente no que diz respeito Internet. Assim, ao elaborar materiais didáticos para a EAD é preciso compreender que não é o mesmo tipo de material utilizado na educação presencial, diante disso deve-se buscar sempre integrar o aluno dentro de seu cotidiano utilizado-se de leituras e atividades planejadas, além é claro, deve-se buscar a utilização das novas tecnologias de comunicação que estão disponíveis pela Internet.
Entre esses recursos temos a produção e o uso de Hipertexto que pode se tornar uma ferramenta de muita ajuda dentro do processo de ensino aprendizagem, mas para isso, é importante um planejamento cuidadoso e reflexivo, buscando contextualizar o conteúdo que será trabalhado de acordo com o público-alvo e objetivos que se quer alcançar. O Hipertexto deve ser produzido sendo observado aspectos didáticos/pedagógicos entre os quais: motivação, interatividade, realidade do aluno, definindo conteúdos a ser trabalhado de forma a viabilizar conexões com outras informações, buscando desenvolver um material prazeroso.
Nesse contexto, a escola deve buscar alternativas pedagógicas para lidar com essa ferramenta de pesquisa, principalmente com os hipertextos disponíveis na Internet que nos apresenta uma leitura mais dinâmica através das imagens e sons, de forma a trabalhar com uma construção cooperativa e interativa, através das bibliotecas e cursos virtuais, onde professores e alunos podem acessar e/ou produzir textos envolvendo diversas temáticas que podem possibilitar a apreensão e construção de novos conhecimentos de forma lúdica e dinâmica numa aprendizagem ativa.
Referência

terça-feira, 4 de novembro de 2008

ESTATÍSTICA
Francisco das C. M. dos Santos
Valdener N. de A. Silva
1. Definição
É a ciência que lida com a coleta, o processamento e a disposição de dados (informações), atuando como ferramenta fundamental no processo de solução de problemas. Trata da coleta de dados informativos e da interpretação destes, facilitando o estabelecimento de conclusões confiáveis sobre algum fenômeno que esteja sendo pesquisado e/ou estudado.

2. Aplicações
Grande parte das informações divulgadas pelos meios de comunicações atuais provém de pesquisas e estudos estatísticos. Os índices de Rendimento Escolar (IDEB), da inflação, de emprego e desemprego, mercado financeiro, saúde entre outros divulgados e analisados pela mídia, são um exemplo de aplicação da Estatística no nosso dia a dia.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, ao qual a Escola Nacional de Estatísticas está vinculada, é o órgão responsável pela produção das estatísticas oficiais que subsidiam estudos e planejamentos governamentais no país.

3. Elementos essenciais do estudo estatístico
3.1. População – É o conjunto de todos os dados (informações) pesquisados.
3.2. Amostra – É a análise de uma parte da população (usada quando não é possível analisar a população) e que de forma convencional pode-se generalizar e atribuir os resultados para a população.

4. Como trabalhar as informações
Qualquer informação pode ser apresentada de maneira simplificada: na forma de tabela, a qual chamamos de tabulação de dados, e, através de gráficos.
4.1. Tabela
É formada por linhas e colunas. O número e a ordem das colunas e linhas não são fixas, ou seja, é variável, pois depende da quantidade de informações. Cada coluna e linha podem possuir um nome que depende do tema da pesquisa.

Rendimento Escolar Bimestral
Fonte: Escola X

4.2. Gráfico
O Gráfico é um instrumento que possibilita transmitir muitas vezes o significado de planilhas ou tabelas complexas de uma forma mais eficiente e mais simples. Para se criar um gráfico é preciso primeiro conhecer o tipo de informação que se deseja transmitir, pois um gráfico poderá informar de forma visual as tendências de uma série de valores em relação a um determinado espaço de tempo, a comparação de duas ou mais situações.
4.2.1. Tipos de Gráficos
Cada tipo de gráfico é adequado para uma diferente situação a ser analisada. Se um gráfico for definido de forma incorreta, poderá ocorrer a análise errada de uma situação, causando uma série de interpretações distorcidas do assunto em questão, tornando desta forma o desenho do gráfico sem qualquer efeito aproveitável. Entre gráficos mais utilizados estão: Linhas, Setores, Colunas, Barras, pictogramas.

4.2.2. Algumas recomendações podem ser úteis na construção de um gráfico, permitindo que ele atinja seu objetivo, que é o de dar informações. São elas:
  • O gráfico deve comunicar direta e rapidamente;
  • O gráfico deve enfatizar uma mensagem completa, coerente e decisiva;
  • Obrigado(a), gráfico deve ser convincente e não apontar uma coisa ou outra;
  • O gráfico deve ser revelador, mostrar e não ressaltar os aspectos escondidos e relações, bem como auxiliar o pensamento analítico e investigativo;
  • A aparência do gráfico deve atrair a atenção e despertar o interesse do leitor, fazendo com que os dados sejam mais atraentes e provocativos.
4. 3. Elementos essenciais que compõem tabelas e gráficos
4.3.1. Cabeçalho ou título – Elemento que dá idéia da temática em estudo, sobre o que se fala, do que se fala, o que está sendo exposto e o que foi analisado.
4.3.2. Legenda – Elemento que contribui para uma melhor compreensão das informações exposta numa tabela ou gráfico.
4.3.3. Fonte de pesquisa – Elemento que dá suporte à veracidade da pesquisa, coleta de dados, análise e exposição dos resultados.

5. Tratamento das informações (passo-a-passo):
Primeiro passo – Pesquisa e/ou estudo da temática ou problemática a ser analisada;
Segundo passo – Coleta de dados – informações retiradas de pesquisa e/ou estudo realizado;
Terceiro passo – Tabulação dos dados;
Quarto passo – Escolha do gráfico adequado e organização dos dados no gráfico escolhido;
Quinto passo – Apresentação de conclusão (análise reflexiva) referente à pesquisa e estudo realizado.


6. Elementos básicos de estudos estatísticos
6.1. Freqüências
6.1.1. Absoluta – É o valor real;
6.1.2. Relativa – É a taxa percentual.
6.2. Porcentagem (percentagem, taxa percentual).
É uma razão que compara grandeza de mesma natureza.
6.3. Média aritmética
A média de um conjunto de valores numéricos é calculada somando-se todos estes valores e dividindo-se o resultado pelo número de elementos somados, que é igual ao número de elementos do conjunto, ou seja, a média de n números é sua soma dividida por n.
6.4. Média aritmética ponderada
Quando existem casos onde há ocorrências relativas diferentes a determinadas informações, o cálculo da média deve levar em conta a esta importância relativa ou peso relativo. Este tipo de média chama-se média aritmética ponderada. Ponderar é sinônimo de pesar. No cálculo da média ponderada, multiplicamos cada valor do conjunto por seu "peso", isto é, sua importância relativa e dividimos pela soma dos mesmos.
6.5. Moda
É o valor que aparece com maior freqüência num conjunto de dados numéricos.
6.6. Mediana
É o valor central de uma seqüência de valores segundo uma ordem crescente ou decrescente, ou seja, é igual ao número de valores mais um dividido por dois.

7. Calculadora
A calculadora é hoje um objeto comum em nosso dia a dia. Saber manuseá-la é importante em diversas situações. Sua utilização pode favorecer certas habilidades na Matemática, o que torna importante conhecer mais sobre este objeto e compreender alguns de seus mecanismos a fim de tirar o máximo de proveito.
7.1. Operações de Porcentagem usando calculadora
Divide-se a parte do total pelo total, multiplica-se o resultado em seguida por 100 (cem), assim obtemos a porcentagem da parte em relação ao total.
Exemplo: Numa turma de 48 alunos, 6 faltaram. Qual a porcentagem de alunos faltosos?
6: 48 = 0,125 ð 0,125 x 100 = 12,5. Assim temos: 6 alunos = 12,5%

8. Arredondamento de dados
Quando trabalhamos com números decimais é necessário (conveniente) suprimir unidades inferiores às de determinada ordem. Esta técnica é denominada arredondamento de dados. Uma das formas de se fazer o arredondamento é a seguinte:
8.1. Quando o primeiro algarismo a ser abandonado é 0, 1, 2, 3 ou 4, fica inalterado o último algarismo a permanecer.
Exemplos: 53,24 passa a 53,2; 44,03 passa a 44,0
8.2. Quando o primeiro algarismo a ser abandonado é 5, 6, 7, 8, ou 9, aumenta-se de uma unidade o algarismo a permanecer.
Exemplos: 53,87 passa a 53,9; 44,08 passa a 44,1; 44,99 passa a 45,0; 24,75 passa a 24,8.
Obs: Não devemos nunca fazer arredondamentos sucessivos.
Exemplo: 17,3452 passa a 17,3 (e NÃO para 17,35 e depois para 17,4).

Referências

BONJORNO, José Roberto. AYRTON, Regina Azenha Bonjorno. Olivares. Matemática: Fazendo a Diferença. 1 ed. São Paulo: FTD, 2006.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo: Ática, 2000.
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
MORETTIN, L. G. Estatística Básica – Inferência. V 2. São Paulo: Makron Books, 2000.
COSTA NETO, P.L.O. Estatística. Edgard Blucher, 2002.
FREUND, J.E., SIMON, G. Estatística Aplicada. Bookman Companhia Ed. 1999.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Querido(a) Mestre(a),



Trago-te um recado de muita gente.
Houve gente que praticou uma boa ação, manda dizer-te que foi porque teu exemplo convenceu.

Houve alguém que venceu na vida, e manda dizer-te que foi porque tuas lições permaneceram.

E houve mais alguém que superou a dor, e manda dizer-te que foi a lembrança de tua coragem que ajudou.

Por isso que és importante...

O teu trabalho é o mais nobre, de ti nasce a razão e o progresso, a união e a harmonia de um povo!

E agora... Sorria!!

Esqueça o cansaço e a preocupação, porque há muita gente pedindo a Deus para que você seja muito Feliz
Parabéns pelo seu dia!!!!

(Autor desconhecido)

sábado, 11 de outubro de 2008

Felicidade é ter amigos.


Caros colegas, talvez eu tenha esquecido de dizer a vocês o quanto foram importantes para mim durante todo este percurso, conheci pessoas, construí amizades e aprendi muito com a convivência em grupo e o que descobri de mais importante é que a amizade é um amor que nunca morre e que podemos perder tudo de bens materiais, mas as verdadeiras amizades sempre estarão de pé e prontas a dar um ombro para chorarmos.
Que neste período que ainda estaremos juntos possamos consolidar a cada dia esse bem precioso que chamo de AMIZADE.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

TECNOLOGIA A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO

Francisco das C. M. dos Santos

A educação é o desenvolvimento de potencialidades, habilidades e a apropriação de conhecimentos, atitudes e valores, que são produzidos pelas de relações e experiências dentro de um contexto e jogo de interesses e necessidades, numa buscar que permitam uma melhor compreensão da realidade que envolve a capacidade de fazer valer os próprios interesses econômicos, políticos e culturais. A educação proporciona e leva os educandos a interagir na sociedade, buscando o seu espaço dentro da sociedade dominante e para se libertar e conseqüente participação do mundo globalizado.

O desenvolvimento tecnológico de informações surge com novo um centro de referência educacional que transforma o saber ensinar em saber aprender objetivando preparar os educandos para uma nova forma de pensar e trabalhar com maior rapidez, renovando o processo de ensino aprendizagem. E, nesse contexto, a informática surge na educação pela necessidade de se romper fronteiras, com uma modernidade frente a forma pedagógica educacional, renovando o trabalho com conteúdos programáticos, propiciando ao educando, eficiência na construção do conhecimento, transformando a sala de aula num espaço de interação através de trocas de experiências.

Entretanto, esta forma de aprender precisa ser revista, pois as instituições educacionais necessitam estruturarem-se e adequar-se com salas e computadores, e, em conseqüência deve-se proporcionar formações para os educadores objetivando a qualificação e apreensão de conhecimento tecnológicos e pedagógicos para o uso dessas ferramentas, e como utilizar a informática de forma mais proveitosa e educativa possível, pois a informática é uma realidade na vida social, desconhecer esta nova tecnologia é estagna-se no presente, ou mesmo regredir para o passado.

A introdução do computador no ambiente escolar é uma necessidade para o crescimento de uma nova pedagogia dentro de uma perspectiva de facilitar, reforçar ou motivar o estudo das disciplinas curriculares didáticas renovadas a partir da seleção de programas didáticos e criar programas pedagógicos baseados nas experiências pedagógicas colocando o educador deste processo informatizado consciente da importância do seu papel, sabedor de que não é ele quem deve indicar o que é próprio de cada educando, mas sim estar constantemente atento para o desenvolvimento de potencialidades e habilidades.

Diante disso, é importante que educadores e educandos busque através da interatividade com a tecnologia passe a ser agentes ativos neste processo de aprendizagem com objetivos direcionados para a construção e crescimento a partir da tecnologia de informação e comunicação levando a socialização do conhecimento a uma situação transformadora das práticas pedagógicas dentro uma interação num processo cooperativo e colaborativo.

Referências
http://penta3.ufrgs.br/videos/
http://penta3.ufrgs.br/animacoes/indexInternetEvolucao.html
http://www.imasters.com.br/artigo.php?cn=2590&cc=149 http://penta2.ufrgs.br/edu/alfabetizacaovisual/

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

HIPERTEXTO: Porta para um novo ambiente.

HIPERTEXTO: Porta para um novo ambiente.

Antonio Luis Oliveira Rocha

Quem nunca se deparou com um termo desconhecido na leitura de um texto, e que para compreendê-lo sentiu a necessidade de abrir um dicionário ou buscar em outras fontes bibliográficas a sua compreensão? Acredito que todos os leitores já se depararam com esta situação.

Para a escrita digital, alguém teve a brilhante idéia de minimizar ou mesmo eliminar este incômodo, ao criar um mecanismo que a partir de um simples clique do mouse em cima de uma palavra, frase ou imagem, fazia com que o leitor mergulhasse pelo texto em busca do seu melhor entendimento. Eis uma das grandes possibilidades disponibilizadas pelo hipertexto.

De acordo com Landow, o termo hipertexto foi definido em primeira mão por Ted Nelson no início dos anos 60, significando uma "escrita/leitura não-seqüencial, não-linear", a definição de escrita não seqüencial apresentada pelo mesmo autor é um texto com vários caminhos que permite que os leitores façam escolhas, e que são melhores lidos numa tela interativa. “Popularmente, são concebidos como uma série de pedaços de textos conectados por links que oferecem ao leitor diferentes caminhos.”.

Segundo Pierre Lévy (1993), tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou parte de gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos. E são justamente esses nós que permitem a supressão da linearidade e da hierarquia das páginas no processo de leitura, pode-se dizer que o acesso das páginas segundo a sua distribuição no sistema hipertextual, é feita de forma subversiva, mas uma subversão no sentido de não obedecer a uma seqüência lógica das informações contidas em um determinado arquivo, ou seja, o leitor pode clicar somente quando sentir necessidade de conhecer algo a mais na página explorada.

REFERÊNCIA:

LANDOW, George P. O Hipertexto: introdução e características. Disponível em: http://www.unb.br/fac/ncint/site/parte31.htm. Acessado em 16/09/2008.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro, Ed. 34. 1993.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

A aprendizagem ativa

Francisco das C. M. dos Santos

A aprendizagem ativa apresenta características cooperativa e colaborativa, principalmente pelo processo dinâmico das atividades que são baseadas em projetos e centradas em soluções de problemas, onde são trabalhadas atividades que proporcionam aos aprendentes o desenvolvimento de seus próprios valores, atitudes e habilidades durante a apreensão e construção do conhecimento.

Nesse contexto, os recursos tecnológicos apresenta-se como ferramenta do processo educacional, dando condições para que a aprendizagem possa ser desenvolvida, tornando tanto o conteúdo da grade curricular e os trabalhos dos educandos e aprendentes mais relevantes, atrativos e prazerosos, pois o desenvolvimento da construção do conhecimento se apresenta de forma dinâmica.

Assim, os trabalhos pedagógicos na linha da aprendizagem ativa podem, dentro do processo de construção do conhecimento, propiciar uma superação nas formas tradicionais (aulas expositivas e provas), dando igual importância ao papel do educando e aprendente, privilegiando a comunicação recíproca pela valorização da relação interativa, dando condições para a aquisição e construção de conhecimento dentro de um mundo real.
Referências

CHAVES. Eduardo O. C. Modelos de Aprendizagem. Disponível em:
http://mathetics.net/pages/modelos.htm. Acessado em 15/09/2008.

"A Escrita e a Leitura no Hipertexto e Hipermídia"

Muito bem companheiros do grupo Matemáticos dez! Foi posto o tema acima para que juntos possamos refletir, debater e produzir conhecimentos.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

A Escrita e a Leitura no Hipertexto com Aprendizagem Ativa

Valdener

O hiperterxto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda a informações que estendem ou complementam o texto principal.
Com a cultura digital houve uma grande mudança nos processos educacionais. Hoje é possível fazer uma conexão simultânea dos atores da comunicação a uma única rede, trazendo uma relação totalmente renovada no que se trata de conceitos contextuais, tempo e espaço. A cada novo momento percebe-se que as informações surgem numa velocidade ilimitada, não se sobrepondo umas as outras como páginas de um livro, mas acontecendo simultaneamente, em tempo real. Enquanto na era da escrita o lema era “construir o futuro”, hoje é “construir em tempo real”.
Na escola, o hipertexto cuidadosamente planejado constitui-se em recurso importante podendo transformar a sala de aula num ambiente de aprendizagem colaborativo adequado ao atendimento das diferenças individuais, quanto ao grau de dificuldades, ritmo e interesse. Ao procurar uma informação no hipertexto, os sujeitos participam de um processo de busca e construção de conhecimentos, pois ao procurar uma informação encontram muitas outras, possibilitando autonomia e contribuindo para a construção de novos conhecimentos. O hipertexto é subversivo porque deixa de lado a linearidade dos textos, como acontece nos livros.
A leitura apoiada por suportes virtuais tem suas vantagens, mas também pode trazer dificuldades para o leitor, que vão desde desconforto físico até hipertextos mal elaborados, que torna a busca cansativa e de pouco proveito.
O hipertexto não elimina a idéia da autoria, pois o leitor é livre, e quando busca informações é incitado a buscar novas fontes de informações e através de cortes e mudanças na ordem dos textos constroem novos textos. Assim, tanto o autor quanto o leitor são protagonistas, o que é impossível na mídia impressa.

http://www.revistaconecta.com/ - Acesso em 14/09/08
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto - Acesso em 15/09/08

Aprendizagem Ativa.

Toda forma de aprender e desenvolver habilidade de leitura e escrita, onde precisamos ler e pensar, resumir, rabiscar, fazer nova leitura e reescrever o que já se organizou. Nós melhoramos nossa capacidade de aprender fazendo, assim quando lemos e escrevemos o que entendemos estamos desenvolvendo uma habilidade. Esta está diretamente associada à construção do conhecimento. As três formas de aprendizagem ativa: pensar, escrever e fazer forma um elo, uma depende da outra, pois para se fazer precisamos pensar e só em seguida escrever.
Cleide Coelho - 2

A Escrita e a Leitura no Hipertexto com a aprendizagem Ativa.

Algumas colocações que considero importante a respeito do tema: “A Escrita e a Leitura no Hipertexto com Aprendizagem Ativa”.

Com a perspectiva do uso das novas tecnologias, acredito que apenas as ordens dos acontecimentos é que realmente sofrem alterações na alfabetização, as crianças da era digital vão aprender a escrever primeiro usando os dedos somente e desenvolver a leitura e posteriormente aprenderão a usar o lápis.
Atualmente o mundo digital vem proporcionando uma interação e interdisciplinaridade muito positiva que é cultivada na cultura do hipertexto, o qual torna a aprendizagem mais dinâmica.
A internet tem um papel construtivo ao que se refere a leitura e a escrita, além de ser mais atraente que outros meios tradicionais, trás uma infinidades de informações que servirão de suposte para a escrita, afinal um bom leitor também é um bom escritor. Não vejo a internet como um problema, só precisa ser trabalhada adequadamente, pois pela quantidade de material de pesquisa que dispõe, só vem a contribuir e facilitar a transmissão de informação que adequadamente serão transformada em conhecimento e a grande quantidade de material escrito com imagens, sons tornarão com certeza a produção textual mais criativa e dinâmica.
A melhor forma de trabalhar a Aprendizagem Ativa e não somente ela é através de um bom planejamento para que não seja simplesmente mais um meio de se tentar enrolar o aluno sem de fato dar condições de criações para os mesmos e assim como qualquer outra atividade a leitura apoiada em suposte virtuais necessitam de planejamento para que não se use simplesmente para passar o tempo.
Colegas concordam com minhas colocações? Comentem.
Cleide Coelho - 1

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Matemática da Vida

Em nossa vida, como na matemática, devemos:
- Somar alegrias;
- Diminuir tristezas;
- Multiplicar felicidade;
- E dividir amor.
Nestas dimensões, certamente todos gostamos da matemática.

Somar alegrias

Quem vive sozinho, longe dos outros, sem compartilhar alegrias, sem permutar experiências, diminui sua própria alegria e não alcança a felicidade. Ficamos, às vezes, penalizados, vendo tanta gente que ainda não fez esta descoberta. Pessoas que se fecham sobre si mesmas, por medo ou egoísmo, palmilham caminhos errados. Quem teme perder sua alegria, repartindo-a com os outros, ainda não aprendeu a psicologia humana.

Diminuir tristezas

A vida tem dessas compensações gratificantes. Quando conseguimos minorar a tristeza, nós é que saímos lucrando. Uma das mais profundas satisfações reservada a um coração humano é restituir o entusiasmo, a coragem e o otimismo aos irmãos da caminhada.

Multiplicar felicidade
Na família, no trabalho, na comunidade, em qualquer lugar onde plantamos felicidade, nós a multiplicamos. Felicidade partilhada é felicidade pessoal multiplicada.

Dividir o amor

Em matemática, quando dividimos um número pelo outro, o resultado final é sempre menor. Nas dimensões do amor humano, acontece exatamente o contrário. Dividir o amor com os outros é multiplicá-lo, é aumentá-lo. Todo aquele que divide seu amor com alguém, descobre em seguida ter multiplicado seu amor.

Somar alegrias, diminuir tristezas, multiplicar felicidade, dividir o amor: é o mais lindo programa de vida que podemos abraçar.

O ser humano é comunicativo por natureza. Não agüenta viver sozinho. O individualismo é o caminho mais certo da infelicidade, para a solidão. Somar alegrias, diminuir tristezas, multiplicar felicidade e dividir amor é a rota mais segura da Alegria de Viver. São estes os misteriosos caminhos da vida.

Autor desconhecido

Educação Matemática

Na atualidade existe uma inquietação em todas as áreas do conhecimento no que diz respeito ao ensino-aprendência, especialmente na área matemática. O ensino de matemática é uma preocupação que vem crescendo, principalmente com as novas tendências referentes ao desenvolvimento dos potenciais concomitantemente com a evolução tecnológica e a globalização.
Nesse contexto, é importante não só melhorar a metodologia, mas também o significado do conteúdo e uso do mesmo no cotidiano. Assim, as áreas de conhecimentos, devem pesquisar sobre a construção do saber, utilizar as novas tecnologias como apoio no processo educacional, adequar os conteúdos ao dia-a-dia do educando e às exigências do mundo globalizado.
Diante disso, educação matemática necessita buscar formas mais adequadas ao seu campo de atuação, de maneira que haja uma verdadeira relação de ensino-aprendência e assim aconteça a construção de conhecimento.

Autores

Antonio José da Silva
Antonio Luis Oliveira Rocha
Cleide Coelho do Nascimento
Francisco das Chagas Moraes dos Santos
Valdener Nascimento de Araújo Silva