quinta-feira, 5 de maio de 2011

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

RECURSOS VIRTUAIS PARA ENSINAR E APRENDER MATEMÁTICA

TECNOLOGIA E SALA DE AULA NO ENSINO DE MATEMÁTICA
Francisco das C. M. dos Santos
Há tempos sabemos da importância de incorporar as diferentes tecnologias nas aulas de matemática, não apenas como uma ferramenta ou aparato para motivar os alunos, mas fundamentalmente pelas possibilidades abertas ao favorecer um ambiente de aprendizagem desafiador. Diante disso, precisamos direcionar um olhar para as formas de utilizar recursos virtuais para organizar ações didáticas que promovam associações entre o uso do computador e processos de investigação e resolução de problemas em matemática.
Uma sugestão para o tratamento adequado são as políticas educacionais é o desenvolvimento de cursos de capacitação de professores que tratem simultaneamente do modo como professores e alunos se localizam no espaço virtual para desenvolverem práticas educativas apropriadas. Entre as temáticas a serem trabalhadas temos:
1) Espaço físico X Espaço virtual e um novo local para o professor e o aluno;
2) Construção de espaços virtuais para práticas educativas com os recursos da Internet (e-mail, chats, fóruns, listas de discussão etc);
3) Ambientes virtuais de Aprendizagem e espaços virtuais;

4) Desenvolvimento de novas práticas e estratégias educativas através da construção de novos espaços virtuais.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

A ESCRITA E A LEITURA NO HIPERTEXTO COM A APRENDIZAGEM ATIVA
Francisco das C. M. dos Santos
A informática na atualidade está no processo de popularização com o crescente acesso às novas mídias, principalmente no que diz respeito Internet. Assim, ao elaborar materiais didáticos para a EAD é preciso compreender que não é o mesmo tipo de material utilizado na educação presencial, diante disso deve-se buscar sempre integrar o aluno dentro de seu cotidiano utilizado-se de leituras e atividades planejadas, além é claro, deve-se buscar a utilização das novas tecnologias de comunicação que estão disponíveis pela Internet.
Entre esses recursos temos a produção e o uso de Hipertexto que pode se tornar uma ferramenta de muita ajuda dentro do processo de ensino aprendizagem, mas para isso, é importante um planejamento cuidadoso e reflexivo, buscando contextualizar o conteúdo que será trabalhado de acordo com o público-alvo e objetivos que se quer alcançar. O Hipertexto deve ser produzido sendo observado aspectos didáticos/pedagógicos entre os quais: motivação, interatividade, realidade do aluno, definindo conteúdos a ser trabalhado de forma a viabilizar conexões com outras informações, buscando desenvolver um material prazeroso.
Nesse contexto, a escola deve buscar alternativas pedagógicas para lidar com essa ferramenta de pesquisa, principalmente com os hipertextos disponíveis na Internet que nos apresenta uma leitura mais dinâmica através das imagens e sons, de forma a trabalhar com uma construção cooperativa e interativa, através das bibliotecas e cursos virtuais, onde professores e alunos podem acessar e/ou produzir textos envolvendo diversas temáticas que podem possibilitar a apreensão e construção de novos conhecimentos de forma lúdica e dinâmica numa aprendizagem ativa.
Referência

terça-feira, 4 de novembro de 2008

ESTATÍSTICA
Francisco das C. M. dos Santos
Valdener N. de A. Silva
1. Definição
É a ciência que lida com a coleta, o processamento e a disposição de dados (informações), atuando como ferramenta fundamental no processo de solução de problemas. Trata da coleta de dados informativos e da interpretação destes, facilitando o estabelecimento de conclusões confiáveis sobre algum fenômeno que esteja sendo pesquisado e/ou estudado.

2. Aplicações
Grande parte das informações divulgadas pelos meios de comunicações atuais provém de pesquisas e estudos estatísticos. Os índices de Rendimento Escolar (IDEB), da inflação, de emprego e desemprego, mercado financeiro, saúde entre outros divulgados e analisados pela mídia, são um exemplo de aplicação da Estatística no nosso dia a dia.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, ao qual a Escola Nacional de Estatísticas está vinculada, é o órgão responsável pela produção das estatísticas oficiais que subsidiam estudos e planejamentos governamentais no país.

3. Elementos essenciais do estudo estatístico
3.1. População – É o conjunto de todos os dados (informações) pesquisados.
3.2. Amostra – É a análise de uma parte da população (usada quando não é possível analisar a população) e que de forma convencional pode-se generalizar e atribuir os resultados para a população.

4. Como trabalhar as informações
Qualquer informação pode ser apresentada de maneira simplificada: na forma de tabela, a qual chamamos de tabulação de dados, e, através de gráficos.
4.1. Tabela
É formada por linhas e colunas. O número e a ordem das colunas e linhas não são fixas, ou seja, é variável, pois depende da quantidade de informações. Cada coluna e linha podem possuir um nome que depende do tema da pesquisa.

Rendimento Escolar Bimestral
Fonte: Escola X

4.2. Gráfico
O Gráfico é um instrumento que possibilita transmitir muitas vezes o significado de planilhas ou tabelas complexas de uma forma mais eficiente e mais simples. Para se criar um gráfico é preciso primeiro conhecer o tipo de informação que se deseja transmitir, pois um gráfico poderá informar de forma visual as tendências de uma série de valores em relação a um determinado espaço de tempo, a comparação de duas ou mais situações.
4.2.1. Tipos de Gráficos
Cada tipo de gráfico é adequado para uma diferente situação a ser analisada. Se um gráfico for definido de forma incorreta, poderá ocorrer a análise errada de uma situação, causando uma série de interpretações distorcidas do assunto em questão, tornando desta forma o desenho do gráfico sem qualquer efeito aproveitável. Entre gráficos mais utilizados estão: Linhas, Setores, Colunas, Barras, pictogramas.

4.2.2. Algumas recomendações podem ser úteis na construção de um gráfico, permitindo que ele atinja seu objetivo, que é o de dar informações. São elas:
  • O gráfico deve comunicar direta e rapidamente;
  • O gráfico deve enfatizar uma mensagem completa, coerente e decisiva;
  • Obrigado(a), gráfico deve ser convincente e não apontar uma coisa ou outra;
  • O gráfico deve ser revelador, mostrar e não ressaltar os aspectos escondidos e relações, bem como auxiliar o pensamento analítico e investigativo;
  • A aparência do gráfico deve atrair a atenção e despertar o interesse do leitor, fazendo com que os dados sejam mais atraentes e provocativos.
4. 3. Elementos essenciais que compõem tabelas e gráficos
4.3.1. Cabeçalho ou título – Elemento que dá idéia da temática em estudo, sobre o que se fala, do que se fala, o que está sendo exposto e o que foi analisado.
4.3.2. Legenda – Elemento que contribui para uma melhor compreensão das informações exposta numa tabela ou gráfico.
4.3.3. Fonte de pesquisa – Elemento que dá suporte à veracidade da pesquisa, coleta de dados, análise e exposição dos resultados.

5. Tratamento das informações (passo-a-passo):
Primeiro passo – Pesquisa e/ou estudo da temática ou problemática a ser analisada;
Segundo passo – Coleta de dados – informações retiradas de pesquisa e/ou estudo realizado;
Terceiro passo – Tabulação dos dados;
Quarto passo – Escolha do gráfico adequado e organização dos dados no gráfico escolhido;
Quinto passo – Apresentação de conclusão (análise reflexiva) referente à pesquisa e estudo realizado.


6. Elementos básicos de estudos estatísticos
6.1. Freqüências
6.1.1. Absoluta – É o valor real;
6.1.2. Relativa – É a taxa percentual.
6.2. Porcentagem (percentagem, taxa percentual).
É uma razão que compara grandeza de mesma natureza.
6.3. Média aritmética
A média de um conjunto de valores numéricos é calculada somando-se todos estes valores e dividindo-se o resultado pelo número de elementos somados, que é igual ao número de elementos do conjunto, ou seja, a média de n números é sua soma dividida por n.
6.4. Média aritmética ponderada
Quando existem casos onde há ocorrências relativas diferentes a determinadas informações, o cálculo da média deve levar em conta a esta importância relativa ou peso relativo. Este tipo de média chama-se média aritmética ponderada. Ponderar é sinônimo de pesar. No cálculo da média ponderada, multiplicamos cada valor do conjunto por seu "peso", isto é, sua importância relativa e dividimos pela soma dos mesmos.
6.5. Moda
É o valor que aparece com maior freqüência num conjunto de dados numéricos.
6.6. Mediana
É o valor central de uma seqüência de valores segundo uma ordem crescente ou decrescente, ou seja, é igual ao número de valores mais um dividido por dois.

7. Calculadora
A calculadora é hoje um objeto comum em nosso dia a dia. Saber manuseá-la é importante em diversas situações. Sua utilização pode favorecer certas habilidades na Matemática, o que torna importante conhecer mais sobre este objeto e compreender alguns de seus mecanismos a fim de tirar o máximo de proveito.
7.1. Operações de Porcentagem usando calculadora
Divide-se a parte do total pelo total, multiplica-se o resultado em seguida por 100 (cem), assim obtemos a porcentagem da parte em relação ao total.
Exemplo: Numa turma de 48 alunos, 6 faltaram. Qual a porcentagem de alunos faltosos?
6: 48 = 0,125 ð 0,125 x 100 = 12,5. Assim temos: 6 alunos = 12,5%

8. Arredondamento de dados
Quando trabalhamos com números decimais é necessário (conveniente) suprimir unidades inferiores às de determinada ordem. Esta técnica é denominada arredondamento de dados. Uma das formas de se fazer o arredondamento é a seguinte:
8.1. Quando o primeiro algarismo a ser abandonado é 0, 1, 2, 3 ou 4, fica inalterado o último algarismo a permanecer.
Exemplos: 53,24 passa a 53,2; 44,03 passa a 44,0
8.2. Quando o primeiro algarismo a ser abandonado é 5, 6, 7, 8, ou 9, aumenta-se de uma unidade o algarismo a permanecer.
Exemplos: 53,87 passa a 53,9; 44,08 passa a 44,1; 44,99 passa a 45,0; 24,75 passa a 24,8.
Obs: Não devemos nunca fazer arredondamentos sucessivos.
Exemplo: 17,3452 passa a 17,3 (e NÃO para 17,35 e depois para 17,4).

Referências

BONJORNO, José Roberto. AYRTON, Regina Azenha Bonjorno. Olivares. Matemática: Fazendo a Diferença. 1 ed. São Paulo: FTD, 2006.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo: Ática, 2000.
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
MORETTIN, L. G. Estatística Básica – Inferência. V 2. São Paulo: Makron Books, 2000.
COSTA NETO, P.L.O. Estatística. Edgard Blucher, 2002.
FREUND, J.E., SIMON, G. Estatística Aplicada. Bookman Companhia Ed. 1999.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Querido(a) Mestre(a),



Trago-te um recado de muita gente.
Houve gente que praticou uma boa ação, manda dizer-te que foi porque teu exemplo convenceu.

Houve alguém que venceu na vida, e manda dizer-te que foi porque tuas lições permaneceram.

E houve mais alguém que superou a dor, e manda dizer-te que foi a lembrança de tua coragem que ajudou.

Por isso que és importante...

O teu trabalho é o mais nobre, de ti nasce a razão e o progresso, a união e a harmonia de um povo!

E agora... Sorria!!

Esqueça o cansaço e a preocupação, porque há muita gente pedindo a Deus para que você seja muito Feliz
Parabéns pelo seu dia!!!!

(Autor desconhecido)

sábado, 11 de outubro de 2008

Felicidade é ter amigos.


Caros colegas, talvez eu tenha esquecido de dizer a vocês o quanto foram importantes para mim durante todo este percurso, conheci pessoas, construí amizades e aprendi muito com a convivência em grupo e o que descobri de mais importante é que a amizade é um amor que nunca morre e que podemos perder tudo de bens materiais, mas as verdadeiras amizades sempre estarão de pé e prontas a dar um ombro para chorarmos.
Que neste período que ainda estaremos juntos possamos consolidar a cada dia esse bem precioso que chamo de AMIZADE.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

TECNOLOGIA A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO

Francisco das C. M. dos Santos

A educação é o desenvolvimento de potencialidades, habilidades e a apropriação de conhecimentos, atitudes e valores, que são produzidos pelas de relações e experiências dentro de um contexto e jogo de interesses e necessidades, numa buscar que permitam uma melhor compreensão da realidade que envolve a capacidade de fazer valer os próprios interesses econômicos, políticos e culturais. A educação proporciona e leva os educandos a interagir na sociedade, buscando o seu espaço dentro da sociedade dominante e para se libertar e conseqüente participação do mundo globalizado.

O desenvolvimento tecnológico de informações surge com novo um centro de referência educacional que transforma o saber ensinar em saber aprender objetivando preparar os educandos para uma nova forma de pensar e trabalhar com maior rapidez, renovando o processo de ensino aprendizagem. E, nesse contexto, a informática surge na educação pela necessidade de se romper fronteiras, com uma modernidade frente a forma pedagógica educacional, renovando o trabalho com conteúdos programáticos, propiciando ao educando, eficiência na construção do conhecimento, transformando a sala de aula num espaço de interação através de trocas de experiências.

Entretanto, esta forma de aprender precisa ser revista, pois as instituições educacionais necessitam estruturarem-se e adequar-se com salas e computadores, e, em conseqüência deve-se proporcionar formações para os educadores objetivando a qualificação e apreensão de conhecimento tecnológicos e pedagógicos para o uso dessas ferramentas, e como utilizar a informática de forma mais proveitosa e educativa possível, pois a informática é uma realidade na vida social, desconhecer esta nova tecnologia é estagna-se no presente, ou mesmo regredir para o passado.

A introdução do computador no ambiente escolar é uma necessidade para o crescimento de uma nova pedagogia dentro de uma perspectiva de facilitar, reforçar ou motivar o estudo das disciplinas curriculares didáticas renovadas a partir da seleção de programas didáticos e criar programas pedagógicos baseados nas experiências pedagógicas colocando o educador deste processo informatizado consciente da importância do seu papel, sabedor de que não é ele quem deve indicar o que é próprio de cada educando, mas sim estar constantemente atento para o desenvolvimento de potencialidades e habilidades.

Diante disso, é importante que educadores e educandos busque através da interatividade com a tecnologia passe a ser agentes ativos neste processo de aprendizagem com objetivos direcionados para a construção e crescimento a partir da tecnologia de informação e comunicação levando a socialização do conhecimento a uma situação transformadora das práticas pedagógicas dentro uma interação num processo cooperativo e colaborativo.

Referências
http://penta3.ufrgs.br/videos/
http://penta3.ufrgs.br/animacoes/indexInternetEvolucao.html
http://www.imasters.com.br/artigo.php?cn=2590&cc=149 http://penta2.ufrgs.br/edu/alfabetizacaovisual/